09 outubro 2012

Rob fala sobre Crepúsculo e ser pai para a Revista Star

 
Entrevista de Rob para a revista Star
     

SC: Olá Rob, o que você aprendeu com sua experiência ao gravar Crepúsculo?
RP: Eu aprendi a colocar as coises em perspectiva, que o circo ao redor da vida de um ator é fugaz. Você pode ser adorado em um dia e odiado no outro. Por hora, a loucura ao redor de Crepúsculo ainda está lá mas eu não sou ingênio, poucos meses depois do filme sair, as pessoas seguirão em frente. Nossa substituição já está aí. Estou pensando mais em Jogos Vorazes.

No final, você ainda está feliz por ter interpretado Edward, certo?
RP: Sim, ele é uma extensão minha, como um bom amigo. Ele me ajudou a aprender mais sobre mim mesmo e serei eternamente grato. Cresci embora se amanhã Stephenie Meyer escrever uma sequência de Crepúsculo, ficarei feliz em lê-la. Não acho que as pessoas gostariam que eu repetisse o papel. Estaria muito velho para interpretá-lo novamente.

Como era a sua vida antes do sucesso?
RP: Tive uma tempo ruim para encontrar papéis. É simples, por três anos eu não encontrei nada além de pequenas produções que pagavam em torno de $40 dólares por dia. Apenas entre nós, estava segundos atrás de desistir então quando fui chamado para o papel de Edward, não pude acreditar.

Você não se viu em um papel de vampiro?
RP: Não tive escolha, estava quebrado! Ninguém acreditou em mim exceto por Catherine Hardwicke (a diretora) que meio que teve que forçar os produtores um pouco. No final, este papel ajudou-me a melhorar a minha vida cotidiana e meu estilo de vida. Na outra mão, perdi o que tanto cuidava: minha liberdade. Alguém me disse que é o preço do sucesso. Sinto discordar mas sinto como se fosse um preço muito alto para se pagar.

Então você vê o final do filme como uma liberdade?
RP: É estranho, sinto como se estivesse liberando um grande 'sopro' de alívio mas ao mesmo tempo me sinto triste. Agora, sei que sou bem sucedido. Isto irá durar? Não faço ideia, mas se amanhã eu encontrar falhas do filme, eu não vou chorar por isso.

Vamos voltar aos seus anos de adolescente. Gostaria de saber em que tipo de estado sua mente você estava antes de começar um novo ano letivo...
RP: Se você está procurando por um discurso de uma criança que estava no topo da classe, não vai conseguir isto de mim. Tampouco era um estudante ruim. Quando tinha quinze anos, era um garoto disciplinado, que aprenderia todos as suas lições e prestar atenção na aula até o dia que comecei a ler. Acho que aprendi mais sobre a vida lendo do que na escola. Sou bem agradecido pela forma que eu indiretamente influenciei jovens a terem o prazer de ler. De fato Crepúsculo ajudou todo uma geração que ama ler sobre histórias de amor tão cativantes como fascinantes.

A grande pergunta! Se você vier a se tornar um pai amanhã, preferiria ter uma menina ou menino primeiro?
RP: Acho que me entenderei melhor com um menino. Meninas são difíceis de entender. O manual de instruções que vem com elas é 800 páginas mais longo e escrito em Chinês! E se você sabe como lê-lo, você percebe que ainda está perdendo mais 32 capítulos do que o essencial e terá que improvisar. Enquanto que com um menino, é fácil. Esportes, tv, um vídeo game, grande partida de boliche..., alguma Coca-Cola e ele está feliz! *Risos*

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