19 outubro 2012

Minha Fanfic!!!!!

Olá, pessoal...
Quem já entrou na nova oágina do blog Fanfics viu as duas fics que eu selecioneipara vocês leram, mas aquelas não são minhas...
Eu prometi que iria escrever um fic e aqui está o primeiro capítulo. Espero que gostem, o começo da história está muito semelhante com Crepúsculo, pois eu usei os personagens, mas se gostarem continuem lendo, porque a minha fic não setrata de uam histótia de vampiros.


Uma Paixão Eterna 
Espero que gostem...


Capítulo 1 -  Matando Aula
Palavras: 1.282

Era uma noite muito fria na pequena cidade de Forks, Washington, quando eu conheci Edward. Meu pai, Charlie, havia pedido para eu ir ao mercado comprar leite e mesmo morrendo de frio, eu não conseguia negar nada para Charlie - não sei se é pelo fato de eu amar o muito ou simplesmente por ele já está fazendo de mais por mim, me recebendo em sua casa depois de anos que eu morei com Reneé, minha louca e amada mãe.
Eu saí na chuva e dirigi até o mercado com minha picape que não aguentava andar a mais de 90 km por hora – Charlie havia me dado de presente de boas vindas, logo que eu cheguei em Forks e eu gostava dela, afinal, não ligava de dirigir devagar – pensando em minha nova vida. Não era tão ruim quanto eu pensava, mas não tinha graça, até aí nenhuma novidade, o que havia de tão especial em minha vida no Arizona? Nada, forcei essa resposta mentalmente, porque na realidade eu sabia exatamente o que tinha na minha velha vida que fazia toda a diferença: Reneé, eu tinha tantas saudades de minha mãe. Mas eu sei que ela ficava infeliz quando seu marido Phil ia viajar para jogar baseball e ela tinha de ficar em casa por minha culpa, então, eu não podia fazer nada além de ficar com meu pai me lamentando silenciosamente.
Me obriguei a parar com esses pensamentos que não me faziam nem um bem, eu estava sendo infantil e exagerada. Em minha nova escola, todos foram muito receptivos e, por incrível que pareça, alguns meninos até mostraram interesse, mas eu não me mudei para o lugar mais frio que já vi para paquerar, até porque, eu sabia que com minha palidez e meus dois pés esquerdos, eu nunca acharia alguém que realmente gostasse de mim, e não procuraria.
Logo cheguei ao mercado e estacionei, só havia um carro no pequeno estacionamento do mercado dos pais de Ângela Weber, – ela estava em minha sala, e foi uma das pessoas com quem eu mais simpatizei na escola, talvez por ser mais tímida do que eu – um Volvo.
Quando entrei, percebi a presença de uma única pessoa, além dos funcionários, provavelmente o dono do Volvo no estacionamento.
Logo o reconheci – era impossível esquecer aquele rosto – Edward Cullen. Ele e sua família eram extremamente pálidos e bonitos. Ele me fitou e, pela expressão, reconheceu. Andou em minha direção e em um segundo estava bem a minha frente:
___ Isabella Swan, certo? – perguntou em uma voz de seda muito educada.
___ Edward Cullen?! Oi. – respondi, minha voz ficava mais ridícula quando comparada a dele.
___ Olá, acho que estamos na mesma turma em biologia... Tem um trabalho bem grande para amanhã. – ele puxou assunto, ainda muito gentil.
___ É, eu passei toda a tarde fazendo. – não pude deixar de tentar tornar minha voz menos horrível, e fracassei – Então, você...
___ Ah, claro, já estava indo, não quero te atrasar... Então, acho que te vejo amanhã. – ele se despediu com sua voz divina.
___ Claro, até amanhã.
Ele foi embora e eu peguei o leite e voltei para casa pensando em como alguém podia ser tão perfeito.
Quando cheguei em casa, Charlie estava dormindo no sofá com  TV ligada em um jogo de baseball. Eu o chamei, levei-o até sua cama onde ele desmaiou de roupa e sapato.
Fui para o banheiro tentando fazer o mínimo de barulho possível, tomei um banho e fui para a cama.

Naquela noite, tive um sonho que nunca tivera antes. Eu estava em um lugar desconhecido e por mais que soubesse que tinha de ir embora correndo, eu queria ficar. Depois de lutar muito com minha vontade, eu finalmente saí correndo do lugar desconhecido o mais rápido que podia e acabei perdida na floresta.
Acordei assustada e intrigada com meu pesadelo, eu sonhava muito, mas sempre as mesmas coisas e nunca tivera aquele sonho estranho antes.
Olhei pela janela e não vi nada de novo, era um dia nublado e chuvoso como qualquer outro em minha nova cidade. Vesti a primeira roupa que vi no armário, e desci a tempo de ouvir a radiopatrulha do chefe de polícia Swan saindo da entrada de carros, tomei leite da caixa e saí com pressa, achando que estava atrasada.
Cheguei na escola e o estacionamento estava vazio, estacionei, desliguei o motor e fiquei no carro, sem nada para fazer. Peguei meu romance predileto e comecei a ler.
Quando parei de ler para perceber o ambiente ao meu redor, o estacionamento estava cheio de carros, mas não havia mais ninguém. Merda. Eu tinha me atrasado de novo e a primeira aula era a de cálculo. Como não tinha ninguém, eu deduzi que já havia perdido a primeira aula.
Saí do carro e fui sentar no banco do pátio, peguei meu livro e continuei lendo. Depois de alguns minutos, uma voz conhecida me assustou:
___ Você não deveria matar aula, essa cidade é muito pequena, Charlie ficaria sabendo em um estalo de dedos. – Edward Cullen disse com um sorriso irônico.
Não acreditei na ousadia dele, nós não éramos nem um pouco íntimos. Mas não fiquei com raiva, ele tinha razão, Charlie não iria gostar nada de saber que eu ando perdendo aula no meio do semestre.
___Você está me seguindo ou o que? – perguntei asperamente, não estava com humor para brincadeirinhas.
___ Acha que é só você que anda querendo fugir da aula do Sr. Varnner? – ele retrucou, ainda brincalhão, como se não tivesse ouvido o antagonismo em minha voz.
___ Eu não estou matando aula, cheguei cedo, fiquei lendo no carro e acabei perdendo o horário. – respondi com um tom mais ameno – E você? Não ouviu o sinal porque estava ouvindo música no carro? – perguntei, entrando em seu tom brincalhão.
___ Não, eu ouvi o sinal. – ele disse despreocupado e continuou após perceber minha confusão – O que foi? Matar aula de vez em quando é saudável.
___ Ah, senhor Cullen, que ótimo exemplo você está dando a filha do chefe. – falei brincando.
___ Oh, peço perdão, mas agora vou ter de me redimir... O que acha de sair comigo? – ele deixou claro que a última parte era sério.
___Claro, mas com uma condição. – eu falei, também deixando claro que aceitava.
___O que a senhorita desejar. – ele fez uma mímica, fingindo tirar um chapéu imaginário.
___ Vamos agora, - ele colocou a mão na boca e fingiu espanto, mas dava para ver que estava realmente surpreso – já perdemos a aula do Sr. Varnner, e matar aula de vez em quando é saudável. – eu falei, repetindo suas palavras de segundos atrás e sendo tomada pela deliciosa sensação de estar fazendo algo errado.
___ E para onde você pretende ir essa hora da manhã?  - eu sorri, percebendo que ele havia concordado e ele retribuiu com um milhões de vezes mais lindo – Eu suponho que não haja nenhum restaurante aberto a essa hora. – Edward disse o óbvio, mas me pegou de surpresa, eu não tinha pensado nisso, mordi o lábio.
___ Calma, eu sei um legar perfeito, mas teremos que andar uns cinco quilômetros, você aguenta?
___ É bom levar um quite de primeiros socorros, mas acho que eu consigo.
___ Vamos? – perguntou ele com sua voz de seda.
___ Mas... E o meu carro?
___ Depois nós voltamos para pegar, ou podemos levar ele para sua casa agora, como a senhorita preferir.
___ Prefiro pegar depois, se Charlie chegar em casa mais cedo e ver a picape em casa vai descobrir que eu matei aula e pedir uma boa explicação que eu não vou ter. – eu disse levantando e indo ao lado dele para o Volvo prata.










Espero que tenham gostado... Porfavor comentem com opiniões e ideias sobre a fic e o novo modelo do blog PORFAVOR!!!!!
...xoxo....


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