23 outubro 2012

Vote nos Indicados para People Choice Awards 2013 (Kristen, Swath e Saga Twilighjt concorrendo)

O Site People Choice Awards já está selecionando as estrelas e os seus respectivos filmes que merecem concorrer a prêmios no Próximo ano..Segue abaixo as Categorias, Lembrando que os nomes de  Kristen Stewart, Swath e da Saga Twilight aparecem em algumas e em outras não. Mas vocês terão um campo em branco em cada categoria , onde vocês podem sugerir que Rob, Kristen, outros membros do elenco da Saga e o próprio filme Amanhecer-Parte 2 (Breaking Dawn II) tenham o direito de concorrer. Veja como:


Branca de Neve (Snow White and The Huntsman) ja foi sugerido como um dos  Filme Favoritos em 2013, PARA VOTAR É SÓ MARCAR A OPÇÃO  
Se você quiser que Breaking Dawn II concorra é só marcar a opção "Other" e escrever o nome do filme


Melhor química na tela Kristen Stewart/Chris Hemsworth.. Para votar ou dar outras sugestões para essa categoria é o mesmo procedimento explicado acima.


Filme favorito seguido pelos Fãs (Twihards-Fas de Twilight aparecem na opção)

**Para votar nessas 3 categorias onde Kristen, Swath e Twilight estão concorrendo clique Aqui e para sugerir o nome de Rob, Amanhecer-Parte 2 preencham os campos em branco das Categorias relacionadas a Movie (Filmes).
Lembrando que serão selecionados 5 Filmes/ Atores e Atrizes nomeados  para concorrer em cada categoria

Fanfic Uma Paixão Eterna - Capítulo 3

Demorei, mas fiz um bem grandinho, como prometido... Não se esqueçam de comentar com opiniões, dúvidas e sugestões. Espero que gostem...

 
Uma paixão Eterna

Capítulo 3 - Partindo

Palavras: 1.999

Edward e eu fomos pegar meu carro, depois que todos tinham saído, como eu pedi, queria evitar perguntas.
Foi um começo de dia muito agradável e eu não queria que acabasse, então não resisti ao impulso de convidar Edward para entrar, afinal, o máximo que poderia acontecer era ele dizer o quanto eu sou sem graça e ridícula em achar que alguém como ele gostaria de passar mais algum tempo com uma chata feito eu. E... não sei se foi por pena, ou se ele estava muito carente, mas o pior não aconteceu.
Exatamente agora, aquele anjo estava sentado no MEU sofá, ME esperando. Voltei para a sala com as torradas que havia preparado. Sentei ao lado de Edward e ele passou os braços em minha volta, me puxando para mais perto. No mesmo instante, meu coração começou a bater de forma acelerada e audível, me deixando envergonhada e me fazendo corar imediatamente.
___ Não quer torrada? – eu disse, me aconchegando em seus braços, o batimento ainda acelerado.
Ele pegou uma e pareceu gostar. A televisão estava reprisando um jogo que nenhum de nós assistia. Em momento algum Edward parava de olhar em meus olhos, e eu não resistia a fazer o mesmo.
Depois de um tempo, eu concluí que Charlie chegaria logo e eu precisava fazer seu jantar. Eu me afastei e ele deu um resmungo e me olhou com um bico, como um bebê fazendo manha.
___ Tenho que fazer o jantar de Charlie – expliquei.
___ Não me convenceu – ele falou, ainda de bico.
___ Ah, Edward, eu juro que o que eu mais quero é ficar aqui para sempre, mas meu pai tem que comer.
___ Pelo o que eu me lembre, Charlie viveu todos esses anos sem você e está vivo. Ele não morreria de jantar pizza uma noite.
___ Eu amo meu pai, mas ele é muito carrancudo, nós combinamos que eu faria o jantar e se eu não fizer ele vai dar um ataque. – eu realmente amava meu pai, mas ele era extremamente machista – Aliás, ele vai ter um ataque cardíaco se chegar em casa e nos encontrar aqui.
___ OK, eu vou. Mas... só com uma condição... – ele falou em sua voz de seda e me olhou maliciosamente.
___ O q... – mas não deu tempo de continuar, Edward pegou meu rosto nas mãos e me beijou.
Seus lábios gelados trabalhavam com o meu em uma sincronia perfeita. Meus lábios se moldaram aos deles e logo deram passagem para a invasão de sua língua. Suas mãos ainda estavam em meu rosto e eu passei meus braços por suas costas puxandô-o para mim. Ele interrompeu o beijo.
___An...  Bella, acho melhor se controlar, como você disse, Charlie não gostaria de nos ver aqui, principalmente sem roupa. – ele falou rindo.
Eu me vi corar e mostrar e língua para ele, como uma criança de quatro anos.
___ Sabe... Charlie não vai chegar tão cedo, e também... faz tempo que não comemos pizza, deu até uma vontade agora. – eu disse, agora era eu que o olhava maliciosamente.
___ Então não vai me deixar ir embora?
___ Você quer ir? – eu perguntei em tom tristonho, me sentido uma idiota.
___ Sua tolinha – ele falou e quando eu pisquei, seus lábios estavam nos meus novamente.
Dessa vez eu me concentrei para ser racional e não fazer nada que tirasse sua boca da minha antes de perdermos o fôlego.
Mas foi outra coisa que nos interrompeu... Devíamos estar nos beijando a um bom tempo, porque não ouvimos a radiopatrulha de Charlie estacionando, nem ouvimos ele abrindo a porta. Mas era impossível não escutar seu grito.
___ Isabella Swan, mas o que é isso? – ele chegou em uma hora nada boa, Edward e eu estávamos não só nos beijando, mas eu havia acabado de perder o controle novamente e Charlie foi mais rápido que Edward. Eu estava deitada em cima dele, no sofá.
Edward me levantou para poder fazer o mesmo e sentar. Eu parei para em endireitar e ele tinha sumido. Estava em pé, na frente de Charlie, me impossibilitando de ver a expressão furiosa de meu pai.
___ Chefe Swan, eu sou Edward Cullen, filho adotivo do Dr. E Sra. Cullen. – Edward se apresentou, como se nada tivesse acontecido, como se Charlie não estivesse lá segundos atrás. Como ele podia ser to confiante de si mesmo? Se fosse Reneé parada em frente a porta, tudo bem, ele poderia usar o poder de seus olhos e ela já o amaria.
___ Saia já daqui! – Charlie gritou após respirar fundo.
Eu nunca havia me zangado com Charlie, até agora... O modo como ele simplesmente expulsou Edward de casa me revoltou completamente e antes que algum deles pudesse dar um passo ou dizer uma palavra eu falei em um tom que nunca usara:
___ Ele fica. – respirei fundo e continuei – Ele é meu convidado e se você chegou em uma hora ruim, eu sinto muito. Sinto muito por te pegar de surpresa. Sinto muito por ter perdido o controla por um minuto, mas deve ser de família não é?! Com quantos anos mamãe estava grávida de mim mesmo?! E realmente sinto muito por você não perceber que até sua filha já cresceu e você está aí, parado, sem uma vida, nessa cidade, indo do trabalho para casa e de casa para o trabalho... Mas isso não é para mim, ninguém consegue viver assim. A propósito, eu não fiz o seu jantar, não vai me mandar subir já para o meu quarto porque eu tenho que cumprir com as minhas responsabilidades, pois você cumpri com as suas?! Não deve ser muito difícil cumprir com responsabilidades quando sua responsabilidade é ser chefe de uma cidadezinha onde o único perigo é a dengue, ir pescar nos fins de semana e ligar para a pizzaria... Ops... Me esqueci de que agora também é jogar todas as mágoas da sua vida fracassada e da perda de sua esposaem cima de mim! – eu estava gritando e chorando, e não sei o que me deu. Eu jamais havia falado com Charlie daquele modo. Eu jamais havia falado com alguém daquele modo. Eu queria me desculpar e dar um abraço no homem que estava de boca aberta na minha frente... - quer dizer, tinham dois, mas no outro eu queria dar um beijo - Mas eu tinha de ser racional e aceitar que disse apenas a verdade, eu não iria aguentar aquilo por muito mais tempo, só aguentava porque escondia de mim mesma.
___ Já chega! Se eu sou tão ruim assim, você não merece ficar comigo. Vá arrumar sua malas, você vai voltar a morar com sua mãe. – meu pai estava chorando, eu nunca em minha vida tinha visto isso antes.
Mas nem suas lágrimas me fizeram sentir dó, ele realmente era daquele jeito e eu só ficava com mais raiva a cada minuto. Peguei a mão de Edward e subi as escadas, puxando-o comigo.
___ Não se preocupe, eu só vou arrumar minhas malas. – gritei para meu pai entre as lágrimas.
Eu subi e comecei a pegar tudo e colocar em minhas malas de viagem, não queria ir com minha mãe, não agora... Mas se fosse minha única opção, eu iria.
___ Bella, você não vai voltar para o Arizona, vai?! – Edward me perguntou e eu identifiquei apenas dúvida em sua voz – Quer dizer... Se você quiser, nada irá te impedir. Mas essa é a questão... Você quer? – agora seu tom era triste.
___ É claro que eu não quero... Mas a questão é que eu fui expulsa de casa e não aguento mais ficar aqui. Eu não tenho para onde ir Edward... E acho que a única solução é voltar. – gaguejei um pouco na última parte.
___ Isso não é solução, é uma tragédia... Para mim, quero dizer – ele deu meu sorriso torto perfeito – E, além do mais, você teria para onde ir.
___ Teria?! Então, por favor, me fala, porque eu realmente não sei.
___ Bom... A casa onde eu moro com meus irmãos e minha família adotiva é bem grande e... Você teria de ficar no meu quarto mas... Sabe... An... Sem pressão. – ele se enrolou.
___ Edward... Eu juro que o problema não é o companheiro de quarto – olhei para ele maliciosamente – Mas... Eu tenho certeza de que sua família não iria querer uma estranha desajeitada andando e quebrando tudo na casa deles. – verbalizei o óbvio.
___ Bella, eles não se importariam se eu dissesse que é importante para mim. E logo gostariam de você, todo mundo gosta. E também – ele deu de ombros – se eles não quisessem, nós poderíamos ir só nós dois, ou só você, para um hotel aqui, ou até... reformar o chalé de minha mãe e morar lá. – percebi sua insegurança quanto ao segundo plano.
___ Edward, eu sinto muito mesmo, mas isso nunca vai dar certo e eu vou me sentir uma intrusa.
___ Ei, eu te achei e não vou te perder... Eu não vou ficar longe de você Bella. Se você prefere assim, nós ficamos em qualquer hotel em qualquer lugar do mundo... Mas, por favor, Bella, não vá sem mim. – seu tom suplicante me despedaçou.
___ Tudo bem, calma... Eu também não quero me afastar de você. Sim, nós vamos para onde você quiser, juntos.
___ Para onde eu quiser? Promete?
___ Edward, nós não vamos para sua ca...
___ Eu sei... É que eu estava pensando em um lugar... Bom, não tem nada de errado com o lugar, mas... talvez aconteça algo desagradável lá, e talvez você me veja de uma maneira diferente, como um louco revoltado. Mas eu sinto que já passou da hora de isso acabar. Tanto nós, quanto ele, temos curiosidade e pode ser que dê certo. Não custa tentar.
___ Você quer ir atrás do seu pai. – ele não precisava me explicar, era fácil entender Edward, como se nossos pensamentos estivessem sincronizados. – OK, nós vamos. Eu não me importo como vou te ver, desde que te veja. Vamos lá, e você vai conseguir vencer essa batalha, porque eu estarei sempre ao seu lado.
___ Obrigada, eu vou avisar minha família e volto para te pegar. – ele avisou e me deu um beijo longo o suficiente para disparar meu coração, e depois, beijou minha testa suavemente e saiu do quarto.
Em um dia, eu tinha conhecido a pessoa com quem queria ficar para sempre, e então, nesse dia, minha vida muda completamente e eu sou apenas uma menina de 18 anos, faltando apenas dois meses para me formar no ensino médio que vai abandonar a escola, o pai, os amigos e toda a sua vida, para ficar com o menino de passado obscuro que é o amor de sua vida.
E de repente, eu tinha certeza de três coisas: primeira, eu tinha acabado de conhecer Edward e já confiava nele, mais do que em mim mesma; segunda, ele tinha um passado misterioso e obscuro e um lado, como ele mesmo disse, ruim, onde ele era o louco; e terceira, a única em que eu realmente acreditava, ele era o amor da minha vida e isso jamais iria mudar.
Então, agora eu estava abandonando toda a minha vida, onde eu não estava feliz, para ir embora para Deus sabe onde com ele. E eu sabia que não iria me arrepender, porque eu estava ignorando completamente a minha mente e seguindo apenas meu coração. Eu vou com Edward até o fim e ele vai se livrar desse trauma, desse ser obscuro que ele diz viver dentro de seu corpo.
Eu sabia que estava seguindo o caminho certo, porque agora, a única coisa que eu não só queria, mas precisava, era ele, seu abraço, seu beijo, sua voz de seda, seu rosto de anjo, seus movimentos graciosos e perfeitos, seu cheiro que não tinha como explicar...
Eu precisava dele, e quando ele chegasse, não importava mais o resto. Eu iria embarcar em uma jornada com a única pessoa que eu embarcaria. Eu o amava.






Então o que acharam? Comentem, porfavor!!! Amanhã posto o próximo...
     ...xoxo...

22 outubro 2012

Gifs - Rob e seu cigarro de brinquedo!!!

         
 
Entrevistadora: O que é isso?
Rob: É a coisa mais estúpida do pleaneta.
Eu parei...
E eu gosto... desses cigarros de brinquedo.
 
 
 

Roooob... Seu linnnnnndddddoooooo!!!! Nós te amamos e sempre te amaremos, fumando ou não. Mas, se você parou e percebu o quanto isso é ruim para sua saúde, nós estamos muito felizes por você... Aposto que a Kris também =) Adoramos seu ciggaro de brinquedo... hahahahaha... todos tem seu momento infância!!! Nunca se esqueça que você sempre terá milhares de nós para te defender em todo o mundo, ou melhor, isso nós já fazemos, sempre fizemos e sempre vamos fazer!!!

WE LOVE ROB, WE LOVE KRISTEN = WE LOVE ROBSTEN SO MUUUUUCH

Em nome de todas as robsten, twifans e twilighters do mundo!!!!

Kristen chegando ao Japão!!!

Novas fotos da Kriss no aeroporto de Japão, chegando para promover Amanhecer - parte 2... Muito triste porque eles separaram Robsten :( .... mimimimi... Mas com certeza um está dentro do coração e da cabeça do outro... Meus lindos!!!

                      

21 outubro 2012

Agora O MELHOR DO MUNDO - The Twilight Saga está no facebook!!!!

Curtam para ficar sabendo de todas as novidades da saga Crepúsculo, de maneira mais fácil!!!


Kris na festa de Katy Perry!!!!

Todomundo sabe que Robsten, principalmente Rob, são muito amigos de Katy Perry... Como Rob está em Sidnay se preparando para promover Amanhecer - parte 2, Kristen foi paa a festa ontem. Olhem, nossa linda la no cantinho de óculos:


 

20 outubro 2012

Fanfic Uma Paixão Eterna - Capítulo 2

Espero que gostem, comentem com opiniões, sugestões e dúvidas.

 

Capítulo 2 - A Clareira

 Palavras: 1.627
Edward abriu a porta do carro para mim quando chegamos – como alguém podia ser lindo, inteligente, educado e querer ficar comigo, os quatro juntos? – ao final do estacionamento, onde estava o Volvo prata.
No caminho, nós fomos ouvindo uma música desconhecida muito agradável. E quando estávamos bem longe, eu percebi que estava com uma pessoa que eu havia acabado de conhecer, indo para Deus sabe onde, enquanto deveria estar na escola. Aquilo não me parecia muito seguro... Eu e minha falta de noção quanto a adrenalina de fazer algo. Não sei bem o porque, mas eu não sentia medo, eu mal conhecia a pessoa que estava sentada ao meu lado, mas já confiava completamente nela.
Minha responsabilidade que restava me obrigou a ver o perigo e perguntar:
___ Então, para onde nós vamos? – tentei fingir ser despreocupada, mas deixando transparecer a ansiedade em minha voz. Eu não tinha medo, eu estava me divertindo e estava realmente curiosa para saber para onde iríamos.
___Eu quero te mostrar um lugar... É uma espécie de santuário para mim e imaginei se não iria te ajudar a... – ele se interrompeu, lembrando-se de algum modo que eu não poderia compreender do que ele estava falando e percebendo que falara demais.
___ Edward, pode falar, você acha que esse lugar ia me ajudar a o que? – eu perguntei, tentando ao máximo esconder minha ansiedade, minha curiosidade e meu nervosismo, não deu muito certo.
___ Bom, você me disse em uma aula de biologia, que sente falta de sua mãe e...  – ele soltou um suspiro e sua expressão ficou muito triste de repente, me senti culpada.
___ Ei, está tudo bem, eu não quero te deixar triste, não precisa dizer se não se sentir a vontade. – eu disse, em uma voz gentil, e um tanto agoniada pela dor em sua expressão.
___ Não, eu quero dizer Bella, eu também sinto muita saudade de minha mãe, mas eu nunca mais poderei vê-la novamente... – ele deu uma longa pausa e suspirou novamente. Sua expressão ficava mais triste a cada respiração – Minha mãe se chamava Elizabeth Masen Cullen e ela se matou no seu aniversário de casamento de 20 anos, os 20 anos mais sofridos de sua vida. Meu pai era alcoólatra e toda noite chegava bêbado em casa e batia muito em minha mãe. Eu queria protegê-la, eu deveria protegê-la... Eu era o filho mais velho de quatro, três meninos e uma menina. Eram todos muito pequenos, o mais velho deles era Emmett, que tinha 9 anos quando minha mãe se foi. Mas, ela nos trancava no quarto e fingia que nada estava acontecendo, enquanto eu enganava meus irmãos, cada dia com uma história diferente. Então um dia, quando minha mãe percebeu que eu estava sofrendo muito e que eu já tinha idade para cuidar de meus irmãos, ela se cansou...
‘Eu cheguei  em casa e havia uma carta em cima da mesa, ela me escreveu que não aguentava mais e que era hora de partir. Me disse que eu teria de partir com meus irmãos e cuidar deles. E ali estava eu, com 15 anos de idade, sem ter para onde ir e com três crianças para criar. Com dinheiro que minha mãe havia deixado, deu para eu vim até Forks, parando em pensões para descansar com meus irmãos. Aqui, nós fomos até a casa onde o primo de minha mãe mora, como ela havia orientado, com sua esposa e sua única filha adotiva. Carlisle, Esme e Alice nos receberam super bem, sempre nos trataram como filhos...
‘Mas, por mais que eu os ame e seja muito grato pelo o que fizeram por mim e meus irmãos, ninguém nunca irá substituir minha mãe. Eu era o mais próximo dela e nunca irei perdoar o homem que transformou sua vida em um inferno, que hoje é dono de uma empresa multinacional e ganha muito dinheiro. Ele já veio procurar por nós, mas eu avisei que ficasse longe de mim e de todos os outros da minha família.’’
Quando sai da triste história da vida de Edward, percebi três coisas: nós já devíamos ter chegado ao local onde ele iria me levar, pois estávamos parados; eu havia perdido totalmente a noção do tempo, pois já se passara mais de 2 horas; e nós dois, tanto eu, quanto ele, estávamos chorando.
___ Eu sinto muito – eu disse entre as lágrimas que escorriam por meu rosto. – Você não disse porque a escolha do lugar.
___ Uma vez, eu vim a Forks com minha mãe, só nós dois, e achamos uma pequena clareira de terra, inteira florida. E ela disse que se um dia tivesse sua liberdade, iria construir um pequeno chalé e morar ali, ela adorava aquele lugar. Eu vou lá sempre que não da para aguentar a dor. E como você também está com saudades de sua mãe, achei que entenderia, e resolvi te levar lá. – ele disse, ainda em tom tristonho, mas com um pouco mais de vida.
___ Olha, se você não quiser mais ir, ou, não quiser que eu vá, eu vou entender Edward. – eu disse rapidamente, para ter certeza de que ele queria mesmo me levar.
___ Bella, eu quero... Se você não quiser ir, tudo bem , mas... Por favor.  – seu tom suplicante me surpreendeu – Eu nunca mostrei, nem falei sobre isso com ninguém, mas eu sinto que você vai entender, eu sinto que eu posso contar a verdade em detalhes para você e irá continuar me tratando como alguém normal, só que eu me sentirei melhor, por não esconder nada. – eu precisava fazer alguma coisa para reanimá-lo, sua angústia me deixava agoniada.
___ Eu realmente quero ir, mas se não formos logo, não vai dar tempo – ele deu um sorriso tristonho e quando ia saindo do carro, eu peguei sua mão e ele olhou para mim – Edward, eu entendo – sussurrei baixinho, mas ele ouviu e deu um sorriso de gratidão e alívio.
Nossa caminhada passou rápido, eu caí algumas vezes, mas Edward sempre me pegava antes de eu encostar o chão.
Sua máscara de angústia e tristeza não saiu de seu rosto, mas eu fiquei feliz por não falarmos mais naquele assunto, assim eu não ouvia sua melancolia, apenas a via.
Ele me perguntou sobre cada detalhe de minha vida em Phoenix e eu respondia cada pergunta, torcendo para que o assunto não voltasse para sua vida, eu não aguentaria sua tristeza e desabaria.
Depois de uma hora de caminhada, nós chegamos a pequena clareira da qual ele falava, não era muito grande, mas era linda, inteira coberta por pequenas flores.
Eu pude ver a mudança nos olhos de Edward assim que ele avistou a paisagem, sua Expressão ainda era triste, mas havia um lindo brilho em seus olhos, e eu realmente entendi o que ele sentia, mesmo sendo muito diferente com minha mãe.
___ É realmente linda – eu estiquei os pés e sussurrei em seu ouvido.
___ Eu sei. – ele sussurrou em resposta – Vem, quero lhe mostrar mais uma coisa. – ele falou alto, agora mais animado, segurando minha mãe e me puxando para dentro da clareira.
Nós caminhamos um pequeno trecho em silêncio, de mãos dadas. Lá era possível ver o sol, pois aquela área não era coberta pela triste camada de nuvens que cobria toda a cidade de Forks.
Logo eu pude avistar um pequeno chalé, bem no fim do local.
___ Era isso que você queria me mostrar? – perguntei, apontando para o chalé.
___ É Bella, eu queria - ele disse dando uma ênfase estranha no final da palavra – Por favor, me perdoe... Eu achei que já estivesse pronto para isso, mas não estou. Esse chalé, eu construí para minha mãe, realizando seu desejo de quando era viva e todas as recordações que eu tinha dela estão aí. Me desculpe mesmo, mas eu ao estou pronto para te mostrar isso hoje.
___ Ei, está tudo bem, se você nunca quiser em mostrar, eu nunca vou ver, o importante é que você se sinta bem. – eu falei, tentando acalmá-lo. – Vem.
Eu peguei sua mão e o puxei, como ele havia feito comigo a minutos atrás. Eu deitei em cima das folhas úmidas pela última chuva e ele fez igual.
___É muito fácil ficar com você. – ele disse baixinho em meu ouvido, que estava bem próximo a sua boca – Qualquer um teria me pedido para entrar, por curiosidade e qualquer um estaria me tratando de modo diferente por pena – ele continuou, tornando sua voz triste demais para eu aguentar.
___ Mas eu não sou qualquer um – o interrompi por pura necessidade, eu não suportava vê-lo infeliz daquela maneira – Eu gosto de ficar com você – sussurrei  para ele, agora nossos rostos estavam bem próximos e na mesma direção. – Você é sincero, faz tempo que eu não encontro alguém assim.
___ Eu também acho ótimo ficar com você... Eu fui sincero e você não fugiu – ele falou, abrindo um sorriso que não chegou a seus olhos, mas ainda assim era lindo.
___ E porque alguém fugiria de você?
___ Todos se aproximam de mim, por minha beleza, mas depois que se aproximam de verdade e descobrem o mínimo detalhe sobre meu passado, passam a me tratar de forma diferente, e se afastam... Eu nunca falei tanto sobre isso quanto disse a você – ele falou e eu pude ver a sinceridade em seus olhos.
___ Eu não vou me afastar de você – falei baixinho.
Nós ficamos ali deitados em silencio por um bom tempo. Ás vezes nos tocávamos, eu tomei a liberdade de passar meus dedos pelos traços perfeitos de seu rosto e depois de um tempo, ele fez o mesmo. Era muito bom ficar com Edward, mesmo no silêncio, com ele, não era preciso palavras para preencher o tempo, apenas nós dois bastávamos.





Gostaram? Comentem por favor!!!!
    ...xoxo...

TV Spot de Braking Dawn - Part 2: ''Fours Years''!!!!

Olá pessoal, confiram o primeiro TV Spot de BD2...



PS: Para quem está acompanhando a primeira fanfic do The Twilight Saga, Uma Eterna Paixão, eu já estou escrevendo o segundo capítuloe posto hoje mesmo.. Porfavor leiam e comentem opniões, críticas e dúvidas sobre a fanfic e sobre o novo modelo do blog.
      Eu imploro...
      ...xoxo...

19 outubro 2012

Minha Fanfic!!!!!

Olá, pessoal...
Quem já entrou na nova oágina do blog Fanfics viu as duas fics que eu selecioneipara vocês leram, mas aquelas não são minhas...
Eu prometi que iria escrever um fic e aqui está o primeiro capítulo. Espero que gostem, o começo da história está muito semelhante com Crepúsculo, pois eu usei os personagens, mas se gostarem continuem lendo, porque a minha fic não setrata de uam histótia de vampiros.


Uma Paixão Eterna 
Espero que gostem...


Capítulo 1 -  Matando Aula
Palavras: 1.282

Era uma noite muito fria na pequena cidade de Forks, Washington, quando eu conheci Edward. Meu pai, Charlie, havia pedido para eu ir ao mercado comprar leite e mesmo morrendo de frio, eu não conseguia negar nada para Charlie - não sei se é pelo fato de eu amar o muito ou simplesmente por ele já está fazendo de mais por mim, me recebendo em sua casa depois de anos que eu morei com Reneé, minha louca e amada mãe.
Eu saí na chuva e dirigi até o mercado com minha picape que não aguentava andar a mais de 90 km por hora – Charlie havia me dado de presente de boas vindas, logo que eu cheguei em Forks e eu gostava dela, afinal, não ligava de dirigir devagar – pensando em minha nova vida. Não era tão ruim quanto eu pensava, mas não tinha graça, até aí nenhuma novidade, o que havia de tão especial em minha vida no Arizona? Nada, forcei essa resposta mentalmente, porque na realidade eu sabia exatamente o que tinha na minha velha vida que fazia toda a diferença: Reneé, eu tinha tantas saudades de minha mãe. Mas eu sei que ela ficava infeliz quando seu marido Phil ia viajar para jogar baseball e ela tinha de ficar em casa por minha culpa, então, eu não podia fazer nada além de ficar com meu pai me lamentando silenciosamente.
Me obriguei a parar com esses pensamentos que não me faziam nem um bem, eu estava sendo infantil e exagerada. Em minha nova escola, todos foram muito receptivos e, por incrível que pareça, alguns meninos até mostraram interesse, mas eu não me mudei para o lugar mais frio que já vi para paquerar, até porque, eu sabia que com minha palidez e meus dois pés esquerdos, eu nunca acharia alguém que realmente gostasse de mim, e não procuraria.
Logo cheguei ao mercado e estacionei, só havia um carro no pequeno estacionamento do mercado dos pais de Ângela Weber, – ela estava em minha sala, e foi uma das pessoas com quem eu mais simpatizei na escola, talvez por ser mais tímida do que eu – um Volvo.
Quando entrei, percebi a presença de uma única pessoa, além dos funcionários, provavelmente o dono do Volvo no estacionamento.
Logo o reconheci – era impossível esquecer aquele rosto – Edward Cullen. Ele e sua família eram extremamente pálidos e bonitos. Ele me fitou e, pela expressão, reconheceu. Andou em minha direção e em um segundo estava bem a minha frente:
___ Isabella Swan, certo? – perguntou em uma voz de seda muito educada.
___ Edward Cullen?! Oi. – respondi, minha voz ficava mais ridícula quando comparada a dele.
___ Olá, acho que estamos na mesma turma em biologia... Tem um trabalho bem grande para amanhã. – ele puxou assunto, ainda muito gentil.
___ É, eu passei toda a tarde fazendo. – não pude deixar de tentar tornar minha voz menos horrível, e fracassei – Então, você...
___ Ah, claro, já estava indo, não quero te atrasar... Então, acho que te vejo amanhã. – ele se despediu com sua voz divina.
___ Claro, até amanhã.
Ele foi embora e eu peguei o leite e voltei para casa pensando em como alguém podia ser tão perfeito.
Quando cheguei em casa, Charlie estava dormindo no sofá com  TV ligada em um jogo de baseball. Eu o chamei, levei-o até sua cama onde ele desmaiou de roupa e sapato.
Fui para o banheiro tentando fazer o mínimo de barulho possível, tomei um banho e fui para a cama.

Naquela noite, tive um sonho que nunca tivera antes. Eu estava em um lugar desconhecido e por mais que soubesse que tinha de ir embora correndo, eu queria ficar. Depois de lutar muito com minha vontade, eu finalmente saí correndo do lugar desconhecido o mais rápido que podia e acabei perdida na floresta.
Acordei assustada e intrigada com meu pesadelo, eu sonhava muito, mas sempre as mesmas coisas e nunca tivera aquele sonho estranho antes.
Olhei pela janela e não vi nada de novo, era um dia nublado e chuvoso como qualquer outro em minha nova cidade. Vesti a primeira roupa que vi no armário, e desci a tempo de ouvir a radiopatrulha do chefe de polícia Swan saindo da entrada de carros, tomei leite da caixa e saí com pressa, achando que estava atrasada.
Cheguei na escola e o estacionamento estava vazio, estacionei, desliguei o motor e fiquei no carro, sem nada para fazer. Peguei meu romance predileto e comecei a ler.
Quando parei de ler para perceber o ambiente ao meu redor, o estacionamento estava cheio de carros, mas não havia mais ninguém. Merda. Eu tinha me atrasado de novo e a primeira aula era a de cálculo. Como não tinha ninguém, eu deduzi que já havia perdido a primeira aula.
Saí do carro e fui sentar no banco do pátio, peguei meu livro e continuei lendo. Depois de alguns minutos, uma voz conhecida me assustou:
___ Você não deveria matar aula, essa cidade é muito pequena, Charlie ficaria sabendo em um estalo de dedos. – Edward Cullen disse com um sorriso irônico.
Não acreditei na ousadia dele, nós não éramos nem um pouco íntimos. Mas não fiquei com raiva, ele tinha razão, Charlie não iria gostar nada de saber que eu ando perdendo aula no meio do semestre.
___Você está me seguindo ou o que? – perguntei asperamente, não estava com humor para brincadeirinhas.
___ Acha que é só você que anda querendo fugir da aula do Sr. Varnner? – ele retrucou, ainda brincalhão, como se não tivesse ouvido o antagonismo em minha voz.
___ Eu não estou matando aula, cheguei cedo, fiquei lendo no carro e acabei perdendo o horário. – respondi com um tom mais ameno – E você? Não ouviu o sinal porque estava ouvindo música no carro? – perguntei, entrando em seu tom brincalhão.
___ Não, eu ouvi o sinal. – ele disse despreocupado e continuou após perceber minha confusão – O que foi? Matar aula de vez em quando é saudável.
___ Ah, senhor Cullen, que ótimo exemplo você está dando a filha do chefe. – falei brincando.
___ Oh, peço perdão, mas agora vou ter de me redimir... O que acha de sair comigo? – ele deixou claro que a última parte era sério.
___Claro, mas com uma condição. – eu falei, também deixando claro que aceitava.
___O que a senhorita desejar. – ele fez uma mímica, fingindo tirar um chapéu imaginário.
___ Vamos agora, - ele colocou a mão na boca e fingiu espanto, mas dava para ver que estava realmente surpreso – já perdemos a aula do Sr. Varnner, e matar aula de vez em quando é saudável. – eu falei, repetindo suas palavras de segundos atrás e sendo tomada pela deliciosa sensação de estar fazendo algo errado.
___ E para onde você pretende ir essa hora da manhã?  - eu sorri, percebendo que ele havia concordado e ele retribuiu com um milhões de vezes mais lindo – Eu suponho que não haja nenhum restaurante aberto a essa hora. – Edward disse o óbvio, mas me pegou de surpresa, eu não tinha pensado nisso, mordi o lábio.
___ Calma, eu sei um legar perfeito, mas teremos que andar uns cinco quilômetros, você aguenta?
___ É bom levar um quite de primeiros socorros, mas acho que eu consigo.
___ Vamos? – perguntou ele com sua voz de seda.
___ Mas... E o meu carro?
___ Depois nós voltamos para pegar, ou podemos levar ele para sua casa agora, como a senhorita preferir.
___ Prefiro pegar depois, se Charlie chegar em casa mais cedo e ver a picape em casa vai descobrir que eu matei aula e pedir uma boa explicação que eu não vou ter. – eu disse levantando e indo ao lado dele para o Volvo prata.










Espero que tenham gostado... Porfavor comentem com opiniões e ideias sobre a fic e o novo modelo do blog PORFAVOR!!!!!
...xoxo....


Muitas fotos de Robsten, incluindo um super-kiss!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

É claro que Robsten sabe da nossa carência, por meio de redes sosciais e tals e, pelo jeito, eles resolveram compensar todo esse tempo que nos deixaram sem flagra algum... Dessa vez eles nos deram até um beijoooooo, me diz se não são uns lindos!!!!!!!!!!!! Confiram....



                                                                                                           

Nóa amamos muito vocês, seus lindos!!!
#flagra #Robsten #lindos #estavacomsaudades #super-kiss
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